Mesmo que você não seja um ávido leitor de Stephen King,
muito provavelmente já ouviu falar dele pelo menos uma vez na vida, seja
assistindo algum filme ou série baseados em sua obra, lendo alguma HQ ou mesmo
sendo mencionado em séries, outros livros ou até filmes que, aparentemente, não
tem nada a ver com o mestre. Isso porque sua popularidade dentro e fora do
mundo da literatura é algo, assim como seus romances, fora do comum… Seu
nome virou sinônimo de coisas insólitas, tanto que ele é reconhecido por muitos
como “O Mestre do Terror Moderno”, ainda que a totalidade de sua obra não
inclua somente livros desse gênero.
Ø
Em LOSt, quando o falso Henry Gale é mantido
prisioneiro e Locke trás para ele um livro dos Irmãos Karamazov para ler ele
pergunta se Locke “Não teria algo de Stephen King”.
Ø
Em um dos lados do balão onde o falso Henry cai
na ilha está escrito, entre os patrocinadores, a marca do refrigerante
“Nozz-a-la”, uma marca fictícia de refrigerantes da série “A Torre Negra”.
Ø
No primeiro episódio da terceira temporada, o
clube do livro de Juliet está lendo e discutindo o livro “Carrie”, quando
Juliet comenta que Ben não leria aquele livro nem no banheiro. Curiosamente, no
episódio em que Locke invade a cabana de Ben, há um livro na cabeceira que tudo
indica que seja “O Pistoleiro”, primeiro volume da série “A Torre Negra”.
Ø
O personagem Sawyer se refere constantemente a
Jack como “hoss”. Esse termo também é sempre usado por Brad Dolan no romance
“The Green Mile” (À espera de um milagre, ou, o corredor da morte, no Brasil). Jack
e Sawyer são dois personagens distintos em LOST, porém, nas obras de King Jack
Sawyer é o garotinho que viaja para outro mundo para tentar salvar a mãe em “O
talismã”.
Ø
Em um dos episódios de Friends, Joey está lendo
“O iluminado” (seu livro favorito), quando fica com medo e guarda ele na
geladeira. Em outro episódio Rachel está assistindo “Cujo” na TV.
Ø
No clipe da música “Please don´t leave me” da
cantora Pink há uma referência ao livro “O iluminado”, quando ela persegue seu
marido com um machado. O vídeo clip também faz referências ao livro “Misery”.
Ø
Em “Querido John” do autor Nicholas Sparks, o
John do livro adora as obras de Stephen King.
Ø
Em uma das edições de “Sandman”, HQ de Neil
Gaiman, um dos guardas está lendo o livro “IT”.
Ø
No inicio de “Donnie Darko” a mãe de Donnie está
lendo “IT”.
Ø
Em um dos episódios do sitcom “Mike and Molly”,
Molly ao se olhar no espelho diz estar parecida com Kathy Bates em “Misery”.
Ø
Em “Premonição 2” o personagem Tim aparece em seu
quarto lendo “Saco de Ossos”.
Ø
No livro “Lennon Murder expose” o autor Steve
Lightfoot apresenta uma teoria da conspiração que envolve o assassinato de John
Lennon onde o culpado por tramar todo o plano do assassinato seria o próprio
King.
Ø
No 12º episódio da primeira temporada da série
“Invasion” o xerife Tom pergunta ao seu enteado se ele achou algum filme
interessante para assistir. Ele responde: “Pensamos em O iluminado”.
Ø
No inicio do filme “protegida por um anjo” o
marido Rachel Carlson faz um comentário sobre a esposa de Stephen King: “É
a síndrome de Tabitha King. A esposa de Stephen King. Ela é uma boa
escritora, mas ninguém a conhece. Só conhecem o Stephen King”.
Ø
No romance “Marley e eu” o autor diz que as
visitas quando viam Marley achavam que era como se “Cujo” tivesse saltado para
fora das páginas do livro de Stephen King.
Ø
No filme “O Pacto”, durante uma aula, o
professor cita Stephen King.
Ø
No terceiro episódio da 12º temporada de “Os
Simpsons”, Stephen King faz uma participação especial dublando ele mesmo.
Ø
Em um dos episódios de “Family Guy” Stephen King
é atropelado pelo cachorro da família e antes de cair no chão ele já escreveu
uma história sobre o acontecimento.
Ø
Em outra participação no mesmo seriado ele tenta
vender para um editor a ideia de um “monstro-abajur” que ele teve no momento da
conversa.
Ø
No final da primeira temporada de Fringe, o Dr.
Walter Bishop fala deum fenômeno que não foi criação do Mestre Stephen
King.
Ø
No filme Inimigos para Sempre, com Rick Moranis,
o personagem principal lança um livro e na seção de autógrafos comentam que
“preferem o Stephen King”.
Ø
No filme “Esposa de mentirinha”, com Adam
Sandler, há um trecho em que o personagem do Adam compara uma criança a uma das
crianças do filme “Colheita Maldita”.
Ø
Na edição de número 29 da Revista MAD os brinquedos
da série “Toy Story” pegam carona em um carro “um tanto quanto excêntrico”
chamado Christine.
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Ø
No episódio “Book Job” dos Simpsons há uma
referência à banda da qual King faz parte, junto com outros escritores.
Ø
Na série de comédia “Community”, episódio 22 da
2º temporada, o reitor cita o filme Colheita Maldita .
Ø
No jogo “Silent Hill” há diversas referências a
Stephen King e outros escritores famosos. Entre elas há uma rua chamada
“Bachman”, (numa clara referência ao pseudônimo usado por King em alguns
livros), um pôster de Carrie, um de Pet Semetary e a palavra “Redrum” escrita
com sangue em um portão.
Ø
Em um episódio de “Family Guy” Peter Griffin
fala sobre enterrar alguém no Cemitério de Animais e é mostrada uma cena onde
ele enterra e a pessoa ressuscita feito louca.
Ø
O clip de the kill da banda “30 seconds to mars”
é uma homenagem ao “o iluminado” de Stanley Kubrick.
Ø
Na página 62 do 9º capítulo do livro “O Senhor
da Chuva” de André Vianco, Gage Creed de “O Cemitério” é citado como “Cage”.
Nesse mesmo parágrafo Vianco ainda fala de King.
Ø
Na série ”Fear It Self” há uma referência
ao mestre no episódio ”Eater”.
Ø
No livro “A Queda” (Continuação do livro
“Noturno” da “Trilogia da escuridão” de Guillermo Del Toro e Chuck Hogan) o
livro “O iluminado” é citado.
Ø
No livro “Corrente Sanguínea” (página. 112)
de Tess Gerritsen o personagem Warren Emerson comenta que uma vez um turista
lhe perguntou se ele conhecia Stephen King.
Ø
No primeiro episódio do anime Another, a
enfermeira pergunta se Sakakibara gosta de suspense, já que está lendo O
Cemitério.
Ø
No oitavo episódio do anime Beck, Koyuki
coloca uma música para tocar no alto-falante da escola. Quando lhe perguntam o porquê,
ele diz que viu em um filme em que um homem inocente é preso e coloca uma
música, fazendo com que todos os prisioneiros sintam-se livres por um instante.
Quem leu “Rita Hayworth e a Redenção de Shawshank” entenderá a referência.
Fonte: StephenKing.com.br
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