19/03/2012

O Voo da Estirpe


Um encontro entre a vida e a morte, entre os dois pólos, a presença milagrosa do amor - tudo passa a ter sentido... Clarice, solitária e questionadora, através de um pesadelo conhece o romântico Klaus, portador de uma doença terminal. De repente, ele passa a persegui-la em todos os lugares, trazendo à narrativa, um cunho de mistério e sensações intrigantes. Um livro rico em sentimentos que fará o leitor rir, chorar, suspirar e odiar durante toda a leitura. Uma afronta aos conservadores. Uma luz no final do túnel! Este é o primeiro livro da série – O Voo da Estirpe.


Sobre "O Voo da Estirpe":

Esta obra foi escrita dedicada aos amantes da liberdade ou a quem ainda não a conhece e sonha em alcançar um voo. Não há uma dedicatória em especial, mas somente quem se compatibiliza com o amor, poderá se identificar com a obra.

A trama foi escrita em 2004, mas devido a vários percursos e obstáculos pelos quais, passaram a autora, ela apenas foi concluída no ano de 2011.

Tratá-se de um romance contemporâneo, dramático, ofegante, escrito através do método intuitivo e narrado em primeira pessoa, direcionado ao público jovem adulto e torna-se livre dentro do inconsciente de quem a lê.

Possui algumas nuances de aventura, suspense, intrigas, intimidades e a busca pelo amor na mais profunda acepção da palavra.

As orientações contidas no O voo da estirpe é a transformação do ser através da insatisfação com a solidão. Clarice se abre de um modo intenso, sem clichês e meias palavras, expondo aos leitores, o que ela faz quando ninguém vê; o que ela sente, quando ninguém consegue admitir nem para si mesmo.

É um livro que fala da vida como é, do ser humano por dentro e por fora, da hipocrisia que cega e mente e do amor em sua extensa acepção.

A maior mensagem deste livro é a forma sagrada como o verdadeiro amor tem o dom de modificar, não somente tudo o que há por dentro, mas o mundo a seu redor.

É um livro de cunho romântico.
Uma apologia à realidade. O leitor se identificará a todo tempo com Clarice e voará com os sonhos desta personagem.

O aprendizado com a obra é a abstenção do preconceito e a entrega incondicional ao amor.

Capa aberta e o marcador abaixo:




Biografia: Adriana Vargas de Aguiar passou a escrever contos infantis desde que aprendeu a ler. Recebeu incentivo dos pais à leitura e sua infância se deu entre enciclopédias infantis ilustradas enquanto as crianças brincavam no quintal.

Aos treze anos escreveu seu primeiro romance. Imaginava estórias que nunca havia vivido e passava sua imaginação para o papel. Esses escritos eram escondidos debaixo do colchão.

No ano de 2000, entrou para a academia de Direito pela Universidade UCDB, uma das alunas mais aplicadas do curso. Apaixonada por leitura filosófica, as obras que mais lhe chamaram a atenção foram de Platão, Hanna Arend e Friedrich Nietzsche.

Com participação e menções honrosas em vários concursos literários, acredita neste caminho para a escalada dificultosa em um país o qual a leitura é um desafio.

Fundadora e coordenadora do movimento – Clube dos Novos Autores. Luta arduamente ao lado de 30 novos autores pelo espaço de seus livros nas estantes brasileiras.

2 comentários:

AMEI a resenha. E essa capa? Linda demais!
Ah, tem meme pra você lá no blog... se quiser fazer http://velha-estante.blogspot.com.br/2012/03/meme-das-11-coisas.html

Besos, Bia.
velha-estante.blogspot.com

Olá!!!

Achei a capa linda, mas a sinopse não diz muito, né?! E pelo pouco que é dito, não me conquistou... Mas já ouvi pessoas falarem bem desse livro.
Gosto é gosto, não tem jeito... rsrs

Beijos, Ká!!!
Walking in Bookland