01/03/2012

Delírio


Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos.

Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas.


Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?


“Personagens fortes, um vívido retrato do comportamento de adolescentes em uma sociedade repressora e questionamentos inquietantes, que servem bem ao mundo atual — tudo isso torna o livro instigante e polêmico.”
School Library Journal


“A narrativa primorosamente detalhada de Oliver consegue mostrar, ponto a ponto, a sólida construção de uma premissa que a princípio soa implausível.”
Kirkus Reviews


“O final é inesperado e arrasador (…) Poucos livros falam sobre o amor sem serem clichês, esse retrata o amor como ele realmente é.”
psychobooks.com.br

“Ao contrário do que acontece com alguns livros que fazem parte de uma saga, Delírio não é introdutório. Há início, meio e fim — e que fim!” 
literalmentefalando.com.br


Fonte: Editora Intrínseca

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