12/02/2012

O Domínio

Por 32 anos, o arqueólogo Julius Gabriel estudou a fundo o calendário maia, um enigma místico que prevê uma data precisa para o fim do mundo: 21 de dezembro de 2012. Ele acredita que ainda há tempo para reverter a previsão do Apocalipse. 

Para isso, é preciso entender qual é a sua razão de ser, a partir de peças-chave espalhadas pelo mundo, misteriosas e imponentes: A Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. As pirâmides do Sol, em Teotihuacán, e de Kukulcán, em Chichén Itzá, no México.Perseguido e ridicularizado, Julius morre antes de conseguir seu intuito. E somente seu filho, Michael, que está internado numa instituição psiquiátrica, poderá impedir a aniquilação da raça humana.O monólito de Stonehenge, na Inglaterra. Os gigantescos desenhos nas encostas de Nazca, no Peru. O templo de Angkor Wat, no Camboja.


Ninguém sabe ao certo como monumentos grandiosos como Stonehenge, a Pirâmide de Gizé, os grifos no deserto de Nazca, os templos de Angkor Wat, e as ruínas maias da península de Yucatán foram construídos. Como civilizações antigas e sem recursos tecnológicos puderam erguê-los sempre foi um mistério. Assim como é um mistério saber o porquê dessas construções terem sido erguidas.

A expectativa pelo que vai acontecer no dia 21 de dezembro de 2012 é o fator que gera o suspense na trama de O Dominio. As incertezas da história – O apocalipse acontecerá mesmo? Ou Mark e Dominique conseguirão salvar o mundo? – geram a tensão que prende o leitor.

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